terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Sequestro

Vi na comunidade Blogger um tópico sobre um bruto ato cometido por dois jovens de classe média, que além de sequestrar um rapaz, o mataram depois de ter seu resgate pago. Pura covardia! Quem estiver lendo e quiser, faça um tópico em seu blog, fotolog, ou outro meio em que possa publicar

Perfil do rapaz assassinado
Foto dos criminosos

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Então me diz por quê

Me diz dessa constante. Já que é de tanta rebeldia e humor irônico, que por contradição me enoja, fácil seria explicar tudo. Cada vez são piores os temores e as falsas suposições. Me corroem as entranhas, se tão fácil é. Por quê? Vai, explica.

Não existem motivos também. Principalmente por não parecer, mas ser crítico meu estado. Como uma bola de neve, não se aglomerando outros sintomas, que todo dia latejam, e criam uma grande angústia, se contaminando por inteiro.Explica também essa abstinência e estagnação.

Sem certeza alguma, tudo toma minha mente. A preocupação aumenta, sem falar sobre a angústia. De olhar em olhar, de palavra em palavra, tudo fascina aos olhos. Tal essa impressão como essa incógnita.Dela quero sem certeza, ter inteira, e para sempre. Mas antes me diz.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Enfim


Ah, alívio! Chegou em boa hora para descrever meu sentimento. Agora de forma mais vulgar, excêntrica e ingênua possível. Pode ser perigoso – por fator de mudanças constantes – mas ainda sim com plena certeza, Melhor.
Ainda não houve queda na monotonia que aliás, é cada vez mais constante. Bom em breve sumir, ou não...já não é um fator importante. Passa a ser um mero acaso despercebido.
Bom acontecer para minha ira, solidão “sozinha”, entre outras mais. Nada mais que um risco a se correr, e novamente inexperiente. Cada vez ficando menor, difícil, mas Tão atraente. Chega até a ser justo, comparando-se a mim. Sem do óbvio, que é agora transparecido e jogado de segundo plano. Logo você, que era causa de crise, mas agora, sem importância.
Curto, confuso e sonolento. Até os dias passarem, e assim entender... Espero o tempo passar. Ainda mais.

sábado, 8 de setembro de 2007

Ninguém

Não. Meu nome não é importante. Ainda mais se tratando disso. Sempre deixando Transparecer ser algo, que no fundo almejo ser e que para fora me tornei, mas por dentro ser outro tão diferente, realmente outra pessoa que a maioria diria ser bom, diria até ingênuo, simplesmente um comum.Sei que logo muda, justamente por ser eu o tratado em segundo plano, mas não deixando de ser importante. Até mais importante do que o assunto tratado.Agora me pergunto: Quem sou eu de verdade? Será que algum desses sou eu? Difícil.Engraçado que é uma crise partida de ""boato. Coisa que não me perturba em nada. Mas hoje percebi, Abrindo a mente, e percebendo que não sou só eu.Ao menos eu sei o que sei e o que quero. Se depender de mim, prefiro continuar na crise, do jeito que está. E melhor. Fico mais seguro. Ninguém percebe. Uma hora se esquece.Crise. Crise. Crise. Só sei que assim, ainda não sou. Para mim ao menos, certeza.

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Se estiver gostando do que está lendo atualmente, dê uma passada nos mais velhos. De minha parte são melhores.

Recomendo "Agir?" e "Ela Mesma", pois foram o que mais recebi elogios, Ipso Facto superiores.

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Nada mais que isso

Parte 1


Sabia ele desde o começo as conseqüências. Principalmente por não viver sem ela, várias atitudes eram automaticamente engatilhadas na sua mente, e como em um tambor, prontas para serem disparadas. Cada movimento e batimento era ocorrido e sem remorso e receio algum. De qualquer forma, não havia mais saída para ele, ainda mais porque quis que tudo acontecesse daquela forma, é tanto que foi feito. Ainda ofegava por cansaço. Já havia feito muito para aquilo tudo. Cada olhar de sua amada o dava prazer de ser ele naquele momento. Não havia nada melhor. Puro Hedonismo em todas as partes do cômodo. Desde a colcha vermelha não só pelas lágrimas existentes disparadas fortemente em demasiado, mas por sua cor natural, até as roupas estiradas por todo o chão, com uma peça dela e uma dele para sua companhia.




Parte 2


Assim, com tudo pronto, percebeu que tinha pressa. Muita pressa de sua parte. Também já era chegada a hora e sua amada o esperava sem escolha agora. Esse foi seu maior momento de ansiosidade para vê-la. Mesmo com seu corpo no canto ainda sentado e intacto, até ele o colocar bem perto. Queria que fosse com o mesmo instrumento, pois sentira que agora seria para sempre. O que tinha em sua mente era apenas ficar do lado dela, agora sem impedimento algum, e com todos os direitos de prazer. Latas de Whisky abertas, mas vazias. Uma ou duas seringas pelo chão, muitas ampolas, e percebiam-se restos de cocaína em grãos envolvidos por uma pequena embalagem transparente. Apenas artifício. Desse jeito era como imaginava.O cheiro do cadáver não o incomodava, apenas ficava mais ansioso para ficar bem perto dela, e do seu jeito. E assim, foi procurar mais uma bala para seu revólver.




Parte 3


Ele ainda respirava, só que não por muito tempo. Achou a bala que daria começo no que acreditava ser, mesmo por seu interior pedir isso. A vontade de revê-la era muito grande.Agora, por parte dela não se sabe. Estava da mesma forma no cômodo, pois logo que chegou ao encontro de seu amante, o calibre já tinha a direção certa, e logo depois o gatilho apertado. Era como ele. Acho que acabaria logo, para dar começo ao seu repouso. Juntos sempre. Foi o que sempre lembrou dela dizendo depois de uma noite sem dormir, mas em um quarto com ele e heroína. Foi assim que se criou e que se alimentou sua Monomania e Obsessão por ela. Finalmente, agora os dois estavam juntos. Não deixaram nada para trás, pois com o tempo, apenas os dois se importavam e existiam acima de tudo.Todos os momentos agora não precisam de lembrança. Foram fatos passados bem aproveitados. Agora senão melhores, do jeito que ele imaginava. Pelo menos acha que será assim.


sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Ela Mesma

Creio que seja a pior e mais intrigante e enigmática, talvez até maldita. Não há como descrevê-la melhor, a não ser a própria sendo declarada. Tão pequena, mas que traz um sentimento tão ruim. E vem a mente de muitos com um ar sutil, quase despercebida mas que deixa marcas e é a razão de muitos desastres. Pensar nela dói ainda mais do que ouvir, mesmo de longe, bem distante. Ela me persegue, corrói minha mente e sanidade, me faz então correr atrás mesmo sabendo o seu porquê, Ipso Facto chego à negatividade.Como pode ser tão sedutora, mas tão sutil e boba a ponto de enlouquecer? Acho que nunca saberei, ou quando souber será tarde, tão tarde que mesmo sabendo tudo sobre ela não desvendarei nada.

Essa merda de vida tem momentos que nos fazem querer desistir de tudo, mesmo que seja para melhorar depois. Por quê? Por que você(s) tem que existir para me fazer todo esse silêncio? Eu sei que meu caso é quase perdido, mas só isso pode me fazer melhor. E só você também.Fiz forças, mas não falei. E só você também.

Ainda. E ainda Vermelhas.

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Mescalina

Faz tempo... muito tempo. E assim volto à mesma estaca, ao mesmo passo. Talvez até regredindo. O pior é que é tão igual, que é como se voltasse no tempo. É exatamente o MESMO passado, até impressiona, logo a mim. Ao mesmo tempo que volta, tudo está indo, bem depressa, me deixando para trás. Como uma bola de neve, que vai crescendo, crescendo, e a sua falta de controle é tão absurda! Mas talvez nem se compare a minha. Pode ser que não, mas pode muito mais que sim. Quanto mais o copo se esvazia, mais entorpecido fico, pelo passado que hoje dou risada, e pelo passado que hoje me faz ser e ficar "pior". O tempo passa, como passam chicletes, cafés, chuvas, fins de semana "perdidos" na rua, flautas, chás de madrugada, segredos não contados ainda, barras de chocolate, mensagens antes de dormir, roxo, branco... Tudo passa, mas lhe garanto voltar. Diferente?


terça-feira, 17 de julho de 2007

Duas doses

Talvez é tudo


Não resume a tão pouco. Tão pouco? O que é o senso do pouco? Pra mim não é nada de quantidade. E sim, você sabe o que, não tenho que plagiar.
Ainda são chicletes, barras de chocolate e brindes surpresas, mais esperados do que se pagam para ter.








Outro



Adoro também chiclete.Também adoro chiclete e barra de chocolate!Adoro muito mais que isso, chiclete, barra de chocolate e alguém pior do que eu.
Ah, esquece o chiclete e a barra, o que importa é o que acontece antes e depois.

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Can u read my mind? I don't think so...

É. Desse jeito que eu faço, sim! E dá certo, é tanto que tá ai. Não surpreendo, apenas sou eu, tem algum mal? Eu sei que não. Ao contrário. Faço muito bem ser assim, e faz muito bem em quem é assim. Ontem me senti bem, falei de um jeito que não falava há um tempo. Com quem fala a minha língua, é aquele outro tipo de alguém. Falei antes mas não postei, então logo entenderá que você que lê, nem faz idéia do que eu escrevo, mas você que lê, sabe muito bem... sabe o que parece? Abstinencia, mas você sabe o que é.
Finalmente agora posso conversar!

terça-feira, 10 de julho de 2007

Agir?

Ato 1


Já não havia mais saída. Estava acorrentada à cama e pelo prazer que havia a contaminado antes de tudo. O que restava era a lenta, prazerosa e dolorosa morte, mas ainda acima de tudo, pela carne, pela tara que já era absoluta em sua mente, infectando sua sanidade. Ela queria muito mais do que estar ali, queria ser o momento que traria seu êxtase total, absolutamente em tudo. Sentia que faltava pouco para ele chegar e acabar com tudo, mas somente pelo prazer e única saída.

Ato 2


Ele chegara. Com sua súplica atendida trouxe mais correntes, mas também uma faca de cozinha que achara pelo chão por mero acaso, e que serviria à ocasião. Os dois estavam prontos, nada os impediria de cometer tal ato tão esperado, cheio de prazer , e por incrível que pareça, total sanidade física, não atendendo a mental. Chega a hora.

Ato 3


Haviam correntes na cama. Principalmente a faca, pois sem a qual, nada aconteceria. Estava quase morta, com pulso indesejável, mas sua vontade atingida pelo suicídio cometido com sucesso. Não havia mais nada no quarto além dela, os objetos, e sua imaginação que trouxera à moça a conclusão de que seria um prazer perfeito, com uma fantasia que aos seus olhos fechados pareciam reais. O sangue não pertencera mais a ela. Nem ela ao mundo, ipso facto por um pequeno momento em sua existência ficara feliz.

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Ipso Facto

Difícil. Posso definir assim pois sei como é. Muito relativo... o pior pra mim acontece! E eu, logo eu, que busco o absoluto, por que tem que ser assim tão relativo? Na verdade, para conselhos, pois pra mim, sou resolvido, sei o que faço. Mentira. Caio sempre nessa incógnita, por ser relativo não pra mim, mas para o outro. Não deveria ser assim, mas o que posso fazer? Posso mudar! Não preciso mudar os outros, apenas recriar o que acho de relativo. Mesmo absolutamente sendo relativo, pra mim, será o que eu quiser! Basta um pouco de querer, um pouco de tempo, ser bem frio, e segurança em demasiado para não voltar atrás. Tá feito, resolvido! Bem, resolvido será depois que a verdade acontecer, e quem sabe serei absoluto no que quiser, enfim.

domingo, 1 de julho de 2007

Em tanta relatividade

Simplesmente é, não parece. Mesmo que pareça, somente parece. Como disse antes, quero e busco apenas o absoluto, não mais que isso. Pudera eu ter achado o que queria em quem queria, não fosse minha virtude de ser um Ser Humano (parece redundante). Portanto achei em vez de ter certeza. Ainda bem, ou não estaria aqui escrevendo, não precisaria expressar. PARECE carência, mas por incrível que pareça, não é. Torno a dizer, apenas PARECE, que não nos deixemos cair no parecer, apenas no que É, no absoluto. Sabe o que é? Parece ser loucura...

sábado, 30 de junho de 2007

A ignorância é tão feliz!

Gosto de mulheres que tem cabelo branco.
Gosto de mulheres que fazem café moído pro marido.
Gosto de mulheres de cabelo branco, que fazem café moído pro seu marido, e que recebem em troca um carinho no seu cabelo antes de dormir.

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Depois de tanto pensar...

Sim. Muito estranho. Por que quando não é do nosso jeito, quando aprendemos sempre a ganhar é estranho? Pra mim sempre foi assim, estranho perder, mesmo antigamente acostumado, é estranho em certas partes. Ela se vai, essa não deu, não foi hoje. Não me acostumo com isso, nunca! Aprendi que preciso ter defeitos, mas quando se faz tudo certo é que se perde. Sendo perfeitos, não vamos nos sentir mal. Quem disse isso??? Não é assim. Não perco, não! Por mais que pareça estranho, persisto, mesmo sabendo que não devo, que não posso, que não VOU, persisto. Não existe incógnita, apenas o absoluto, que eu busco. Ainda não aprendi, e nunca vou. Bom pra mim. Pra quem não quer, não pra mim. Lamento, mas eu não vivo nesse mundo.

domingo, 24 de junho de 2007

Minha Grafomania

Eu a amo. Estremeço em sua presença.Em meu estado de lucidez, minha desgraça me causava verdadeira tristeza. E assim, minha monomania aumentava, mas me trazendo prazer, até hoje, mesmo hoje o mal me tornando o caráter, a personalidade e hábitos, mesmo transparecendo, era assim, como ataques de epilepsia, iam e vinham.
Até que ela apareceu. Eu, encarcerado em mim, mas ela, graciosa, ágil, alegre, cheia de vida e energia. Seu nome soava alegre, radiante no meio de minhas sombras horas negras.

Apenas amo, e muito amo, sendo muito amar.