quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Enfim
Ah, alívio! Chegou em boa hora para descrever meu sentimento. Agora de forma mais vulgar, excêntrica e ingênua possível. Pode ser perigoso – por fator de mudanças constantes – mas ainda sim com plena certeza, Melhor.
Ainda não houve queda na monotonia que aliás, é cada vez mais constante. Bom em breve sumir, ou não...já não é um fator importante. Passa a ser um mero acaso despercebido.
Bom acontecer para minha ira, solidão “sozinha”, entre outras mais. Nada mais que um risco a se correr, e novamente inexperiente. Cada vez ficando menor, difícil, mas Tão atraente. Chega até a ser justo, comparando-se a mim. Sem do óbvio, que é agora transparecido e jogado de segundo plano. Logo você, que era causa de crise, mas agora, sem importância.
Curto, confuso e sonolento. Até os dias passarem, e assim entender... Espero o tempo passar. Ainda mais.
sábado, 8 de setembro de 2007
Ninguém
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
Nada mais que isso
Sabia ele desde o começo as conseqüências. Principalmente por não viver sem ela, várias atitudes eram automaticamente engatilhadas na sua mente, e como em um tambor, prontas para serem disparadas. Cada movimento e batimento era ocorrido e sem remorso e receio algum. De qualquer forma, não havia mais saída para ele, ainda mais porque quis que tudo acontecesse daquela forma, é tanto que foi feito. Ainda ofegava por cansaço. Já havia feito muito para aquilo tudo. Cada olhar de sua amada o dava prazer de ser ele naquele momento. Não havia nada melhor. Puro Hedonismo em todas as partes do cômodo. Desde a colcha vermelha não só pelas lágrimas existentes disparadas fortemente em demasiado, mas por sua cor natural, até as roupas estiradas por todo o chão, com uma peça dela e uma dele para sua companhia.
Parte 2
Assim, com tudo pronto, percebeu que tinha pressa. Muita pressa de sua parte. Também já era chegada a hora e sua amada o esperava sem escolha agora. Esse foi seu maior momento de ansiosidade para vê-la. Mesmo com seu corpo no canto ainda sentado e intacto, até ele o colocar bem perto. Queria que fosse com o mesmo instrumento, pois sentira que agora seria para sempre. O que tinha em sua mente era apenas ficar do lado dela, agora sem impedimento algum, e com todos os direitos de prazer. Latas de Whisky abertas, mas vazias. Uma ou duas seringas pelo chão, muitas ampolas, e percebiam-se restos de cocaína em grãos envolvidos por uma pequena embalagem transparente. Apenas artifício. Desse jeito era como imaginava.O cheiro do cadáver não o incomodava, apenas ficava mais ansioso para ficar bem perto dela, e do seu jeito. E assim, foi procurar mais uma bala para seu revólver.
Parte 3
Ele ainda respirava, só que não por muito tempo. Achou a bala que daria começo no que acreditava ser, mesmo por seu interior pedir isso. A vontade de revê-la era muito grande.Agora, por parte dela não se sabe. Estava da mesma forma no cômodo, pois logo que chegou ao encontro de seu amante, o calibre já tinha a direção certa, e logo depois o gatilho apertado. Era como ele. Acho que acabaria logo, para dar começo ao seu repouso. Juntos sempre. Foi o que sempre lembrou dela dizendo depois de uma noite sem dormir, mas em um quarto com ele e heroína. Foi assim que se criou e que se alimentou sua Monomania e Obsessão por ela. Finalmente, agora os dois estavam juntos. Não deixaram nada para trás, pois com o tempo, apenas os dois se importavam e existiam acima de tudo.Todos os momentos agora não precisam de lembrança. Foram fatos passados bem aproveitados. Agora senão melhores, do jeito que ele imaginava. Pelo menos acha que será assim.
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
Ela Mesma
Essa merda de vida tem momentos que nos fazem querer desistir de tudo, mesmo que seja para melhorar depois. Por quê? Por que você(s) tem que existir para me fazer todo esse silêncio? Eu sei que meu caso é quase perdido, mas só isso pode me fazer melhor. E só você também.Fiz forças, mas não falei. E só você também.
Ainda. E ainda Vermelhas.
segunda-feira, 30 de julho de 2007
Mescalina
terça-feira, 17 de julho de 2007
Duas doses
Não resume a tão pouco. Tão pouco? O que é o senso do pouco? Pra mim não é nada de quantidade. E sim, você sabe o que, não tenho que plagiar.
Ainda são chicletes, barras de chocolate e brindes surpresas, mais esperados do que se pagam para ter.
Outro
Adoro também chiclete.Também adoro chiclete e barra de chocolate!Adoro muito mais que isso, chiclete, barra de chocolate e alguém pior do que eu.
Ah, esquece o chiclete e a barra, o que importa é o que acontece antes e depois.
quinta-feira, 12 de julho de 2007
Can u read my mind? I don't think so...
Finalmente agora posso conversar!
terça-feira, 10 de julho de 2007
Agir?
Ato 1
Já não havia mais saída. Estava acorrentada à cama e pelo prazer que havia a contaminado antes de tudo. O que restava era a lenta, prazerosa e dolorosa morte, mas ainda acima de tudo, pela carne, pela tara que já era absoluta em sua mente, infectando sua sanidade. Ela queria muito mais do que estar ali, queria ser o momento que traria seu êxtase total, absolutamente em tudo. Sentia que faltava pouco para ele chegar e acabar com tudo, mas somente pelo prazer e única saída.
Ato 2
Ele chegara. Com sua súplica atendida trouxe mais correntes, mas também uma faca de cozinha que achara pelo chão por mero acaso, e que serviria à ocasião. Os dois estavam prontos, nada os impediria de cometer tal ato tão esperado, cheio de prazer , e por incrível que pareça, total sanidade física, não atendendo a mental. Chega a hora.
Ato 3
Haviam correntes na cama. Principalmente a faca, pois sem a qual, nada aconteceria. Estava quase morta, com pulso indesejável, mas sua vontade atingida pelo suicídio cometido com sucesso. Não havia mais nada no quarto além dela, os objetos, e sua imaginação que trouxera à moça a conclusão de que seria um prazer perfeito, com uma fantasia que aos seus olhos fechados pareciam reais. O sangue não pertencera mais a ela. Nem ela ao mundo, ipso facto por um pequeno momento em sua existência ficara feliz.
segunda-feira, 2 de julho de 2007
Ipso Facto
domingo, 1 de julho de 2007
Em tanta relatividade
sábado, 30 de junho de 2007
A ignorância é tão feliz!
Gosto de mulheres que fazem café moído pro marido.
Gosto de mulheres de cabelo branco, que fazem café moído pro seu marido, e que recebem em troca um carinho no seu cabelo antes de dormir.
quarta-feira, 27 de junho de 2007
Depois de tanto pensar...
domingo, 24 de junho de 2007
Minha Grafomania
Eu a amo. Estremeço em sua presença.Em meu estado de lucidez, minha desgraça me causava verdadeira tristeza. E assim, minha monomania aumentava, mas me trazendo prazer, até hoje, mesmo hoje o mal me tornando o caráter, a personalidade e hábitos, mesmo transparecendo, era assim, como ataques de epilepsia, iam e vinham.
Até que ela apareceu. Eu, encarcerado em mim, mas ela, graciosa, ágil, alegre, cheia de vida e energia. Seu nome soava alegre, radiante no meio de minhas sombras horas negras.
Apenas amo, e muito amo, sendo muito amar.